Órgão informativo do Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo

abril 2006 - Ano 6 - Ed. LII
Informativo Mensal e Gratuito sobre temas ligados à Saúde Ocupacional e Segurança no Trabalho,
Segurança em Transportes, Meio Ambiente e Direito Ambiental

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SITIVESP PROMOVERÁ IV FÓRUM DE SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

Após 3 anos de sucesso, no dia 17 de maio o SITIVESP estará promovendo o IV Fórum de Segurança e Meio Ambiente, que será realizado em São Paulo. O evento acontecerá no edifício sede da Fiesp (Av. Paulista, 1313 – 4 o andar) e terá o seguinte programa:

9h00 – Abertura: Dr. Roberto Ferraiuolo

9h30– Palestra: Remediação de Áreas Contaminadas
Dr. Bernd Seelhorst - Nickol do Brasil Consultoria Ambiental

10h30 - Coffee Break

10h45– Palestra: Responsabilidade Civil e Penal nos Acidentes de trabalho.
Palestrante: Dra. Helena Leate Pedrini - Advogada do Departamento Sindical da FIESP e da Montenegro, Leate e Marçal Advogados.

12h00 – Almoço livre

13h45 – Palestra: NR 10 – Alterações e Ações Previstas para a Implantação
Palestrante: Eng. João José Barrico de Souza - Engenheiro Eletricista / Seg. do Trabalho – APAEST – Associação Paulista de Engenheiros de Segurança do Trabalho.

14h45 – Coffee break

15h00– Palestra: Decreto 48.523 - Bacias Aéreas e as Implicações para as Indústrias de Tintas e Vernizes.
Palestrante: Sra. Maria Cristina Murgel - Especialista em Licenciamento Ambiental, do Departamento de Meio Ambiente da FIESP.

Mais informações poderão ser feitas através do e-mail sitivesp@sitivesp.org.br ou telefone (11) 3262-4566. O valor da Inscrição é: R$ 90,00, para associados do Sitivesp, R$ 120,00 para não associados e R$ 30,00 para estudantes.

Não deixe de participar, faça já a sua inscrição!

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NOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO BENEFICIA EMPREENDIMENTOS DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL

Para beneficiar as pequenas e microempresas, a CETESB, lançou no dia 23/03, na sede da FIESP, o Sistema de Licenciamento Simplificado - SILIS. Trata-se de um sistema informatizado com certificação digital pela Internet, que promove a simplificação do processo de licenciamento ambiental de empreendimentos de baixo potencial poluidor.

O evento contou com a presença do governador Geraldo Alckmin, secretário estadual do Meio Ambiente, professor José Goldemberg, presidente da CETESB, Rubens Lara, presidente da FIESP, Paulo Skaf, e outros. Alckmin enfatizou os ganhos alcançados por meio da tecnologia, citando exemplos como o “pregão eletrônico”, que propiciou uma economia da ordem de R$ 6,3 bilhões ao Estado, o Governo Eletrônico e outros. O Brasil, disse, é o 115º país no mundo em facilidade de licenciamento ambiental. “Por isso, a simplificação do processo de licenciamento constitui um grande avanço, atendendo ao nosso compromisso que é o da eficiência em todas as áreas, como a do meio ambiente”, concluiu.

Para o secretário do Meio Ambiente, tratou-se de um esforço para conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente. “As modificações introduzidas no processo de licenciamento beneficiam os pequenos empreendedores”, explicou.

O presidente da CETESB, Rubens Lara, lembrou que o SILIS insere-se na linha de atuação do governo, aproximando o Estado do setor produtivo. “O processo, além de reduzir custos para a CETESB, trará maior agilidade na expedição de licenças ambientais a empreendimentos de baixo potencial poluidor, reduzindo o prazo atual de 90 dias para 15 dias”, enfatizou. A CETESB deverá, ainda, propor por meio de decreto a redução da taxa de licença em até 50%.

Outra vantagem apontada por Lara é o fato dos técnicos da CETESB se liberarem do grande volume de processos que envolvem os pequenos empreendimentos, dedicando maior tempo no exame dos processos de licenciamento que envolvem médio e grande impactos. Serão beneficiados empreendimentos como marcenarias, serralherias, pequenas indústrias de calçados e de material plástico, entre outras.

Solicitação via Internet

O engenheiro Júlio Cézar Dornellas, da Diretoria de Controle de Poluição Ambiental, fez uma apresentação do SILIS para o governador Geraldo Alckmin, explicando que o novo sistema consiste na solicitação do licenciamento, pela Internet, encaminhamento dos documentos necessários via correio (opcionalmente o usuário pode entregar a documentação diretamente nas agências da CETESB) e, após análise da agência ambiental e concessão da licença, retirada da mesma, por meio de “douwnload” no site da CETESB.

Por meio do SILIS, as Licenças Prévia, de Instalação e de Operação serão concedidos com a emissão de apenas um documento, contendo a assinatura digital, certificada pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo - IMESP, que poderá ser impresso e ter sua autenticidade verificada na página da CETESB na Internet. Além disso, o SILIS também será utilizado, por empreendimentos de baixo potencial poluidor, para a renovação da Licença de Operação.

Clique aqui para saber mais sobre o SILIS.

Fonte: Cetesb

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Maio 2006
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA NBR ISO 14001

 

Dias: 02 e 03
Local: São Paulo - SP
Realização: Abnt
Informações: www.abnt.org.br

CURSO DE ERGONOMIA E SEGURANÇA NA EMPRESA

 

Dias: 08 a 12
Local: São Paulo - SP
Realização: Fundacentro
Informações: www.fundacentro.gov.br

CURSO BÁSICO DE PREPARAÇÃO DE EMBARQUE DE PRODUTOS PERIGOSOS - MÓDULO RODOVIÁRIO

 

Dias: 15 e 18
Local: São Paulo - SP
Realização: Abiquim
Informações: www.abiquim.org.br

GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE


Dias: 16 e 17
Local: São Paulo - SP
Realização: Abs
Informações: abs@abs.org.br

IV FÓRUM DE SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

 

Dia: 17
Local: São Paulo - SP
Realização: Sitivesp
Informações: sitivesp@sitivesp.org.br

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS - MÓDULO 1: APP/HAZOP/WHAT IF

 

Dias: 22 a 23
Local: São Paulo - SP
Realização: Abiquim
Informações: www.abiquim.org.br

CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICDADE - NR 10

 

Dias: 22 a 26
Local: São Paulo - SP
Realização: Abs
Informações: abs@abs.org.br

CURSO PARA MEMBROS DA CIPA

 

Dias: 29 a 31
Local: São Paulo - SP
Realização: Abs
Informações: abs@abs.org.br

 


CERTIFICADOS ISO 14001 EMITIDOS NO MUNDO, POR CONTINENTES

Continente
Total de
Certificados
América
Central
36
África
309
América
do Sul
645
América
do Norte
2700
Ásia
13410
Europa
18243
Oceania
1422
Total
36765

*Fonte: Site ISO (International Organization for Standardization)


DECRETO REGULAMENTA A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA

Após 7 anos de muitas discussões, foi assinado o Decreto 50.667 de 30 de março de 2006 que regulamenta uma série de dispositivos referentes à cobrança pelo uso da água previstos na Lei 12.183/2005. O texto final, que dá grande impulso à implementação deste novo instrumento da política de recursos hídricos, foi produto da avaliação da Assessoria Jurídica do Governo (AJG) e Assessoria Técnico Legislativa (ATL) da versão do GT-Cobrança discutida e aprovada na reunião extraordinária do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CRH) ocorrida em 23 de março de 2006.

No dia 24 de março, a plenária do Fórum Paulista de Comitês de Bacia, discutiu com os membros da secretaria executiva do CORHI e do GT-Cobrança presentes à reunião, estratégias de como iniciar a cobrança pelo uso da água. Ficou acertado que é fundamental cada Comitê, inicialmente, aprofundar a leitura do Decreto 50.667/2006 e da lei sob a ótica de sua região procurando relacionar os textos legais com situações práticas para facilitar o entendimento. Outra recomendação do encontro foi a importância da participação efetiva do CORHI neste processo junto como os Comitês, item que já entrou na pauta da próxima reunião de sua secretaria executiva do próximo dia 6 de abril.

Fonte: Cetesb

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COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA NAS BACIAS PCJ

Após três meses do início da cobrança pelo uso da água nas bacias dos rios Piracicaba, Capivari, Jundiaí – Bacias PCJ - já foram arrecadados R$ 2.698.088, o que representa 98,5% do valor total cobrado até agora. Os recursos arrecadados são repassados integralmente pela Agência Nacional de Águas - ANA ao Consórcio PCJ, entidade delegatária das funções de agência de bacia, para serem aplicados em ações e programas de conservação, recuperação e preservação dos recursos hídricos.

Nas bacias PCJ são 100 os usuários cadastrados - 80 no estado de São Paulo e 20 em Minas Gerais. A cobrança pelo uso da água está também implementada na bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul desde 2003. Nesta bacia já foram arrecadados ao longo destes três anos quase R$ 20 milhões, que foram totalmente investidos em ações de preservação e recuperação da bacia.

As Bacias PCJ abrangem uma área de 15.304 km², sendo 92,6% de sua extensão localizada no estado de São Paulo e 7,4% no estado de Minas Gerais. Só em São Paulo, as Bacias PCJ estendem-se por 14.178 Km2, sendo 11.443 Km2 correspondentes à bacia do rio Piracicaba, 1.621 Km2 à bacia do rio Capivari e 1.114 Km2 à bacia do rio Jundiaí. Em Minas Gerais, a área das Bacias PCJ corresponde principalmente a uma parcela da bacia do rio Jaguari, um dos formadores do Piracicaba.

Os Comitês PCJ aprovaram os mecanismos e valores para a cobrança em sua deliberação conjunta de 21 de outubro de 2005, após um ano de discussões no âmbito do Grupo de Trabalho de Cobrança, vinculado à Câmara Técnica do Plano de Bacias dos Comitês PCJ. Em 28 de novembro de 2005, a cobrança foi aprovada pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos.

Fonte: ANA

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BRASIL LEVARÁ TRÊS ANOS PARA CONSTRUIR SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS DE PRODUTOS

De que forma um cafezinho agride menos o meio ambiente: tomado na xícara ou no copo plástico? É para responder a essa pergunta que serve a Avaliação do Ciclo de Vida – única metodologia capaz de analisar o impacto ambiental de um produto, desde a sua fabricação até o seu descarte, ou seja, ao longo do seu ciclo de vida.

ACV, como é chamada, é considerada uma ferramenta fundamental para a competitividade, principalmente no comércio internacional. “Quem não entrar nesse barco vai afundar”, alertou o professor Gil Anderi da Silva, da Escola Politécnica da USP, que participou  no dia 23/03 de um seminário sobre o tema, realizado pelo Departamento de Meio Ambiente (DMA), da  Fiesp, na sede da entidade.

Para ele, o paradigma do crescimento a qualquer preço já foi quebrado e ferramentas como a ACV serão cada vez mais valorizadas no mundo dos negócios. Mas o Brasil ainda precisa desenvolvê-la.

Em três anos devem ficar prontos os primeiros inventários com dados essenciais para a aplicação da metodologia no País. Pelo menos esta é a perspectiva do grupo encarregado de conduzir o trabalho, do qual participa o professor Armando Caldeira-Pires, da Universidade de Brasília.

Capitaneado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, o grupo formado por universidades, instituições e entidades elaborou uma proposta de diretrizes para alavancar a construção dos inventários nacionais. No momento, ela está sendo avaliada pelo MCT, que até maio, acredita Caldeira Pires, deve se pronunciar.

Assim que a norma ambiental ISO 14.025 for publicada, em meados deste ano, a ACV ganhará ainda mais importância. A norma indicará os procedimentos para as indústrias procederem a Rotulagem Ambiental Tipo III, mais conhecida como Selo Verde – uma sinalização para o consumidor de que o impacto ambiental do produto foi verificado.

“O comprador internacional pode pedir que os produtos oferecidos a ele tenham o selo”, explica Haroldo Mattos Lemos, superintendente do Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental da ABNT e vice-presidente do Comitê Técnico Ambiental da ISO.

A participação do governo na condução do tema é fundamental, pois os desafios para implantar a metodologia no Brasil não são poucos. Será preciso capacitar profissionais para fazer o levantamento nas empresas e dispor recursos a fim de financiar as pesquisas.

Além disso, reunir todos os dados necessários é algo extremamente trabalhoso e caro. Os profissionais que atuam nesta área, bem como as instituições de ensino são poucos, diante do esforço que a ACV exige. Para se ter uma idéia, o Japão, que dispõe de um banco considerado modesto (250 inventários), levou dois anos para discutir sua estratégia e seis para construir seu primeiro inventário. 

Na opinião do professor Gil Anderi, da USP, só uma decisão política será capaz de fazer o Brasil avançar nesse tema. “Precisamos de um programa que englobe todas as frentes que precisam ser desenvolvidas”, afirmou.

Como é feito o cálculo

Um software faz o cruzamento dos dados sobre o produto, fornecidos pela empresa com dados nacionais, relativos a energia, água e clima, por exemplo. No caso de um suco de laranja industrializado, o estudo começaria avaliando os impactos gerados no cultivo da fruta, passando pelos fertilizantes e defensivos usados, componentes da embalagem, incluindo-se o meio de transporte, a distância a percorrer e o combustível e seguiria considerando todas as fases até o descarte do produto.

Tamanha é a complexidade que o mapeamento de um único produto chega a utilizar centenas de milhares de dados. Mas é possível fazer avaliações parciais e simplificadas, que considerem menos critérios.

Fonte: Fiesp

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NORMA GARANTE PROTEÇÃO E SEGURANÇA PARA TRABALHADORES DA SAÚDE

Já está em vigor a norma regulamentadora que define novas regras de proteção e segurança para os trabalhadores que se expõem a riscos biológicos, químicos, radiações ionizantes, inclusive os que cuidam da limpeza e conservação destes ambientes.

De acordo com o Departamento de Saúde e Segurança do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a NR-32 possui três grandes eixos. O primeiro é a capacitação contínua dos trabalhadores; em seguida, define os programas que tratam dos riscos; e, por fim, determina as medidas de proteção contra os riscos.

Para que o cumprimento da norma seja supervisionado periodicamente, e as dúvidas esclarecidas, está sendo criada a Comissão Tripartite Permanente Nacional da NR-32, formada pelo governo, empregadores e trabalhadores.

A NR-32 está disponível no endereço www.mte.gov.br/Empregador/segsau/Legislacao/Normas/.

Fonte: MTE

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CONSEQÜÊNCIAS DO DESASTRE DE CHERNOBYL ESTÃO LONGE DE TERMINAR

No dia 26 de abril, o mundo lembrará, de várias formas, do acidente nuclear ocorrido em 1986 em Chernobyl, usina energética localizada no norte da Ucrânia. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), os 20 anos do desastre serviram para estimular a produção de uma análise aprofundada, cujo relatório final acaba de ser divulgado em Genebra, na Suíça. O documento explica, em quase 200 páginas, por que as conseqüências do pior vazamento de material radioativo registrado na Europa ainda estão longe de ter um fim.

Três países permanecem com áreas contaminadas pelo acidente: Belarus, Ucrânia e Rússia. Nesses locais, segundo a OMS, cerca de 5 mil casos de câncer de tireóide foram diagnosticados em pessoas que eram crianças ou adolescentes na década de 1980. O estudo aponta também que um total de 9 mil indivíduos que trabalharam nas operações de rescaldo do vazamento morreram vítimas de câncer desde o acidente.

Uma revelação importante feita pela OMS está relacionada com outra conseqüência do vazamento. Como mais de 340 mil pessoas tiveram que deixar suas casas e não puderam mais voltar para seus locais de origem, elas, até hoje, permanecem rotuladas como “expostas”.

Uma das atividades importantes a serem feitas a partir de agora, recomenda o relatório, é fazer com que tais indivíduos se considerem sobreviventes e não mais vítimas. Segundo o estudo, essa recuperação representa um desafio ainda não vencido pelos governos.

Mas o relatório aponta que o estigma de ter estado próximo de Chernobyl em 1986 atinge ainda mais pessoas, num total superior a 5 milhões. Essa população, que habita áreas ainda hoje contaminadas com material radioativo, demonstra alto grau de ansiedade, sintomas físicos de doenças normalmente sem explicação clínica adequada e, do ponto de vista psicológico, acredita ter uma saúde mais fraca em comparação com moradores de outras áreas.

O acidente no norte da Ucrânia matou, em 1986, 28 pessoas que trabalhavam na usina nuclear e foram expostas diretamente à radiação. Ao todo, participaram das operações de limpeza da área, conduzidas entre 1986 e 1990, 600 mil trabalhadores, dos quais 61 mil continuam tendo sua saúde monitorada.

 

NORMAS TÉCNICAS DE INTERESSE*

*PUBLICADAS EM 03.04.2006

EMENDA DE NORMA BRASILEIRA

ABNT/CB-16 - COMITÊ BRASILEIRO DE TRANSPORTES E TRÁFEGO

  • ABNT NBR 14619 - Transporte terrestre de produtos perigosos - Incompatibilidade química

Esta Emenda é válida a partir de 30.04.2006

 

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Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo

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